tag:blogger.com,1999:blog-5768645585566013235.post4114537383534421846..comments2017-12-22T18:46:46.300-08:00Comments on Sem Vergonha de Contar: MensagensHelena Frenzelhttp://www.blogger.com/profile/11431966565941871495noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-5768645585566013235.post-84407609017376471932013-10-08T04:52:52.444-07:002013-10-08T04:52:52.444-07:00Obrigada, Meriam Lazaro, por sua valiosa visita, l...Obrigada, Meriam Lazaro, por sua valiosa visita, leitura e comentários (também lá no Recanto). Pois é, Dico e Odorico nasceram de parto sem dor, na verdade foram ditando sua existência em meus ouvidos. Que bom que gostou, pois para falar ao leitor é que também nos entregamos ao escrever e tapamos os ouvidos ao crítico interior. Grande abraço e até o próximo encontro. ;-)Helena Frenzelhttps://www.blogger.com/profile/11431966565941871495noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5768645585566013235.post-81933500447059015622013-10-06T08:39:11.694-07:002013-10-06T08:39:11.694-07:00O Dico e o Odorico no parágrafo inicial me fizeram...O Dico e o Odorico no parágrafo inicial me fizeram reler o conto. Gostei muito do parto de letras. São elas as palavras que se traduzem em linguagem quando precisam ser ditas. Apenas lhes emprestamos os ouvidos, as mãos, a boca, enfim todos os sentidos ou a falta de algum. Adorei. Beijo, Meriammeriam lazarohttps://www.blogger.com/profile/04483916964803179371noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5768645585566013235.post-62026570294290705362013-10-06T00:33:24.560-07:002013-10-06T00:33:24.560-07:00Puxa, Celêdian Assis, muito obrigada pelo comentár...Puxa, Celêdian Assis, muito obrigada pelo comentário e ainda mais pela experiência viva de leitura que este conto lhe proporcionou. Só por isso já valeu a publicação. Fico realmente muito feliz quando consigo escrever um conto que permite ao leitor viajar por si só, sentir-se inserido no cenário, enfim: essas coisas são difíceis, acho quanto mais nos esvaziamos de 'teorias' ao escrever, mais perto chegamos do coração do leitor. Obrigada de coração e letra!Helena Frenzelhttps://www.blogger.com/profile/11431966565941871495noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5768645585566013235.post-53245186089659607772013-10-02T13:06:25.615-07:002013-10-02T13:06:25.615-07:00Seu texto remeteu à labuta do criador diante do qu...Seu texto remeteu à labuta do criador diante do que se quer criar, totalmente envolvido pelo complexo exercício de pensar, de questionar, de abstrair as respostas que porventura encontrará em seus devaneios e que exigem total dedicação dos sentidos. Lá fora, alheios à sua necessidade, ninguém pode se dar conta que ele trava consigo a sua guerra interior e cuja estratégia é ouvir de seus interlocutores imaginários, o que eles trouxeram em sua bagagem, das guerras que eles próprios travaram em seus territórios. O ambiente me pareceu tão real, que cheguei a sentar-me diante de Odorico naquele quarto abafado e a fitá-lo, como quem propõe: quer trocar umas ideias? ... rsrsr... somos assim, não? Adorei o texto.Celêdian Assishttps://www.blogger.com/profile/08328589966455362640noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5768645585566013235.post-26167475584124172132013-10-02T00:29:07.254-07:002013-10-02T00:29:07.254-07:00Obrigada, Maurem :-) Suas leituras são sempre muit...Obrigada, Maurem :-) Suas leituras são sempre muito valiosas para mim, que sou fã dos seus escritos, principalmente dos contos. Sabe que este conto é daqueles que custam a me convencer de que estão prontos para publicar. Briguei muito com ele, discuti com García, Julio, Borges, Odorico e com o morto até. Também com a velha mestra e o crítico interior. A única 'calada' foi a Maria, que perdeu o Dico e a razão dos gritos, e todos perderam para o conto, que bateu o pé e disse: daqui não saio mais, publique-me! Na verdade, uma das coisas que mais gosto na escrita são essas brigas que tenho com o que escrevo na hora de decidir publicar ou não... Mas ainda assim concordo com o observado em seu comentário e digo ao meu conto, em tom fanfarrão: "Eu te disse, eu não te disse?". E ele apenas sorri moleque, e rebate: "Por feedbacks assim, bons, é que eu brigo e insisto em ser publicado". Valeu, Maurem. Seus comentários sinceros e sóbrios são sempre muito vindos em meus textos, você sabe que para mim é um privilégio tê-la por aqui. Grande beijo e até a próxima! :-)Helena Frenzelhttps://www.blogger.com/profile/11431966565941871495noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5768645585566013235.post-62855653134721323822013-10-01T18:07:27.442-07:002013-10-01T18:07:27.442-07:00Esse papo entre Cortázar e García Marquez no devan...Esse papo entre Cortázar e García Marquez no devaneio de Odorico me agrad, mas há referências que ficaram soltas para mim (a criminosa, por exemplo). Um contorno mais preciso do sujeito que morre e dos ecos da mulher que pede que ele a espere fariam boa moldura. Parabéns, Helena.Maurem Kaynahttps://www.blogger.com/profile/11430133352791115750noreply@blogger.com