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Contos, Causos e Coisas do Tipo. Canto das escritoras Helena Frenzel e Michele Calliari Marchese
A cada texto que releio, vejo a carinha deles. Levei o note na escola hoje e eles viram os contos publicados. Os alunos que ainda não apareceram estão ansiosos perguntando o dia que vão estar aqui. Dois alunos que não participaram me disseram que estão escrevendo para ver se sai a tempo.Helena, Mais uma vez, agradeço de coração o seu carinho e apoio.
ResponderExcluirLi 'As Pamonhas' e lembrei daquela história das galinhas. Quer saber como é que é? Recordo: uma galinha um dia acorda com vontade de comer pamonha e vai perguntar ao redor: quem me ajuda a capinar o terreno? Eu não! Quem me ajuda a arar a terra? Eu não! Quem me ajuda a plantar o milho? Eu não! Quem me ajuda a colher o milho? Eu não! Quem me ajuda a ralar o milho? Eu não! Quem me ajuda a fazer pamonha? Eu, hein?! Quem me ajuda a comer o bolo? Eu, eu! Não sobrou pra quem quis. Sim, Ana Paula, fazer pamonha é muito trabalhoso, mas depois de pronta humm... Deu até água na boca. Ótimos textos! Parabéns, pequenos autores, saudações.
ResponderExcluirParabéns Ana Paula, Eliseu, Henrique,Luiz, Geovana, Laura e Cecília, adorei seus textos. Vou lhes contar uma historinha quando tinha o tamanho de vocês. Era época junina e a professora pediu que cada um escrevesse algumas linhas de como havia sido o seu São João, todos escreveram e entregaram seus trabalhos. No dia seguinte a professora trouxe uma parte dos trabalhos corrigidos em casa e os demais foi fazendo suas avaliando durante o tempo da aula.Determinada hora ela disse: Carlos, venha pegar o seu trabalho, nota 10, você leva jeito para escrever. Meio sem entender dei de garra no ¨papé¨ e fiquei no meu cantinho ¨matutando¨: - O que ela quer dizer com escrever bem? Fui a luta! Sai pegando os escritos daqueles alunos que julgava serem os ¨bons¨ (filhos de professores) e fui lendo um a a um o trabalho deles. Enfim, descobri minha resposta, nunca perguntei a minha professora se a minha resposta era a resposta dela, isso é o que menos importava naquele momento. A resposta que encontrei foi que todos falaram em seus trabalhos sobre o São João, só que falavam da mesma coisa e quase do mesmo jeito,, eu não, falei do São João de um outro jeito, daí meu trabalho despertou a a tenção da professora. Enfim, nunca mais parei de escrever; se escrevo bem, não sei, porém procuro ser diferente. Parabéns criançada, parabéns Helena, Maria Mineira e demais organizadores desse trabalho maravilhoso.
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